Exames

Exame que identifica o tipo e a intensidade do zumbido no ouvido. Érealizado em cabine com isolamento acústico, com o paciente utilizando fones de ouvido. O paciente deve indicar qual intensidade e frequência dos estímulos apresentados se assemelha ao seu zumbido.

É um exame para avaliação inicial da função auditiva, determinando a menor intensidade de som que o indivíduo consegue escutar, sendo possível assim fornecer dados sobre o tipo e grau da perda auditiva. Ele é indicado para pessoas que apresentem sinais como diminuição da acuidade auditiva, zumbidos, tontura, plenitude aural (sensação de ouvido tampado) e dores de ouvido.

A audiometria infantil condicionada é realizada com crianças menores de 5 anos, que utiliza instrumentos musicais e a criança é condicionada a responder quando escuta os estímulos sonoros.

Exame utilizado para identificar o limiar auditivo do paciente em frequências altas (acima de 8000Hz). Indicado para complementar a audiometria convencional (audiometria tonal e vocal).

Avalia o comportamento auditivo da criança ou adulto usuário de aparelho auditivo. Observa-se as respostas de atenção e localização, frente a estes estímulos através de caixas de som ou sons de fala.

A avaliação audiológica infantil é normalmente solicitada quando a criança apresenta sintomas como diminuição de audição, secreção, dor de ouvido ou atraso de linguagem. Essa avaliação normalmente é composta por três exames: audiometria tonal, audiometria vocal e imitanciometria.

A audiometria tonal é um exame indolor que detecta o grau e o tipo de perda auditiva através de estímulos acústicos, transmitidos por um fone de ouvido e um vibrador sonoro. Avalia as respostas do paciente a sons emitidos em diversas frequências e também sua capacidade do de compreender a fala. Na audiometria vocal podemos pesquisar o índice de reconhecimento de fala do paciente e o menor limiar em que o paciente reconhece a fala.

Realizado em crianças acima de 07 anos. Nos ajuda a identificar como processamos as informações que ouvimos. Também pode ser realizada em pacientes com perda auditiva, desde que possuam audibilidade para executar os testes.
Processamento auditivo é o caminho que o som percorre desde a orelha interna até o córtex cerebral. Devemos garantir que a pessoa seja capaz de detectar a presença do som e processar a informação auditiva. Processamento auditivo pode ser definido como a maneira pela qual um indivíduo detecta e localiza a fonte sonora, reconhece, discrimina, foca a atenção e memoriza os sons que recebe.

É o exame audiológico da bateria de exames admissionais para concurso público, e composto normalmente por três exames: audiometria tonal, audiometria vocal e imitanciometria.

O exame é realizado para avaliar a função auditiva, registra a atividade elétrica da via auditiva até o tronco encefálico. Também conhecido como “Audiometria de Tronco Cerebral”, analisa a integridade da via que o estímulo auditivo percorre deste o labirinto e nervo auditivo até o tronco encefálico, região esta, responsável pela integração das informações para o cérebro.
O procedimento é realizado em uma sala silenciosa, com o paciente relaxado, com eletrodos na testa e atrás das orelhas. É inserido um fone na entrada do canal auditivo ou adaptado o vibrador ósseo atrás do pavilhão auricular, que irá emitir sons de diferentes intensidades em cada orelha separadamente.

Analisa os potenciais elétricos na orelha interna e ajuda a localizar o local da lesão do sistema auditivo. Indicado para auxílio do diagnóstico da Doença de Meniere, que afeta audição e equilíbrio, neuropatias e dissincronias auditivas.

É um exame indolor que avalia a funcionalidades das células cocleares. Essas células são responsáveis pela transmissão do som até o cérebro. Pode ser realizado em recém-nascidos, conhecido como “Teste da orelhinha” para identificar se a audição do bebê está normal (até 25dB) e também em adultos para detectar precocemente pequenas lesões nessas células.

A Pesquisa de Reflexos Decay tem como objetivo averiguar a fatigabilidade do músculo estapédico apoiando o diagnóstico de uma lesão retrococlear.

Normalmente solicitados por médicos do trabalho, têm como objetivo avaliar a audição do trabalhador exposto ao ruído no dia a dia. Também é parte da bateria de exames admissionais para concurso público, pilotos de avião, tripulantes e trabalhadores de telemarketing com finalidade de avaliar a qualidade de audição do candidato. São normalmente compostas por três exames: audiometria tonal, audiometria vocal e imitanciometria.

As provas de função tubárias são indicadas principalmente para pessoas que apresentam mau funcionamento da tuba auditiva, com sensação de ouvido tampado, pressão e desconforto. Elas são realizadas com o auxílio da sonda do impedancímetro, que é colocada no canal auditivo externo, onde são realizadas alguns tipos de manobras, como manobras passivas, manobras ativas e manobra de Valsalva. O exame pode ser realizado mesmo com as membranas timpânicas perfuradas.

É um exame de audiometria realizado em pacientes que fazem uso de prótese auditiva para avaliar o ganho funcional fornecido pelo aparelho, ajudando a avaliar os reais benefícios da prótese para aquele paciente.

Avaliar o funcionamento das estruturas da orelha média e da tuba auditiva, auxiliando no diagnóstico de perda auditiva condutiva ou sensorioneural e em otites crônicas, por exemplo. É indolor e avalia a integridade da membrana timpânica, do sistema tímpano-ossicular e do reflexo estapédio. É extremamente importante no diagnóstico clínico, principalmente para crianças.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Auxiliar no diagnóstico de alterações de orelha média; ajudar na monitorização da paralisia facial, ajudar na predição dos limiares auditivos, auxiliar o topodiagnóstico das lesões auditivas.

A Impedanciometria é um exame utilizado para complementar a audiometria, e tem como objetivo principal avaliar o funcionamento da orelha média. É um exame rápido e indolor, feito através de uma sonda inserida no canal auditivo externo. Pode ser realizado em qualquer faixa etária, indicado principalmente para pacientes com diagnóstico de otite média secretora, perda auditiva, labirintopatias e para avaliação de quadros de paralisia facial.

Entregando tecnologia, modernidade e agilidade, um novo equipamento para teste de olfatometria digital chega à Otorrino Brasília. Acreditamos que olhar para o paciente com cuidado e atenção é também sinônimo de se atualizar e inovar.

• Vamos falar um pouco sobre a importância deste exame?
A pandemia colocou o olfato das pessoas em evidência e, a partir disso, uma onda de estudos e testes se intensificou na área. Novas tecnologias foram trazidas para o Brasil, e tantas outras foram desenvolvidas aqui – o que, sem dúvidas, revoluciona a área e nos permite oferecer um atendimento ainda mais preciso e eficiente. Afinal, este é o compromisso com cada um de vocês!

• Quando deve ser feito e para que serve o exame?
– Quando existe a suspeita de perda ou alteração do olfato;
– Em pessoas idosas, por perda natural de olfato por envelhecimento;
– Em alguns casos, pré e pós-cirurgias;
– Na avaliação de paciente com doenças que causam perda olfatória, como rinossinusite crônica, rinite crônica, Doença de Parkinson, tumores, traumatismo crânio-encefálico, dentre outras.

Também chamado de potencial cognitivo, avalia a capacidade consciente do paciente de identificar a diferença entre 2 sons apresentados.
Pode ser utilizado para avaliação e auxílio no diagnóstico dos transtornos de atenção e processamento auditivo. É realizado em pacientes a partir de 7 anos.

O exame de Processamento Auditivo Central avalia o que acontece com a informação sonora depois que ela chega ao cérebro. Este é um procedimento mais completo do que os exames audiométricos comuns, pois é capaz de diferenciar a perda de audição da dificuldade em processar a informação sonora. Ele é indicado tanto para adultos como para crianças, principalmente aquelas em idade escolar que apresentam alguma dificuldade de aprendizagem, como troca de letras, dificuldades de compreender a fala ou déficits de concentração e atenção.

Trata-se de um teste imitanciométrico, realizado com o intuito de verificar a presença de tontura ou nistágmo secundários a uma estimulação sonora em nível de pressão elevado ou alteração abrupta de pressão de ar no meato acústico externo.

Realizado como um complemento da audometria tonal e vocal, quando o médico otorrinolaringologista o solicita. O teste mostra diferentes frequências sonoras aos pacientes, uma de cada vez, e vai aumentando a intensidade sonora bem devagar até alcançar a primeira intensidade que provoca desconforto em cada frequência.

Este é um dos testes mais comuns realizado no próprio consultório, e tem como objetivo diagnosticar os agentes causadores de diversas alergias, tanto alimentares, respiratórias ou cutâneas. Trata-se de um exame praticamente indolor e rápido, que consiste na aplicação de gotinhas contendo pequenas quantidades de alérgenos no braço do paciente, para em seguida observar a resposta cutânea e sensibilidade da pele. Ele pode ser realizado a partir dos 5 anos de idade, entretanto, não é recomendado para gestantes, pacientes com asma grave ou que estejam utilizando anti-histamínicos.

Indicado para pessoas que apresentam mau funcionamento da tuba auditiva.( sensação de ouvido tampado )

Método de tratamento indicado para indivíduos com distúrbios do equilíbrio. Ela baseia-se em exercícios físicos específicos que visam ativar os mecanismos de plasticidade neural do Sistema Nervoso Central, buscando acelerar a compensação vestibular.

O Teste da Orelhinha é um exame essencial que deve ser realizado em todos os recém-nascidos no segundo ou terceiro dia de vida, e serve para avaliar e diagnosticar de forma precoce qualquer alteração na audição do bebê.

O Treinamento Auditivo Acusticamente Controlado consiste em uma série de tarefas programadas para estimular o sistema auditivo, a fim de que ocorram mudanças no comportamento auditivo do paciente. São utilizados vários recursos auditivos e com apoio visual que o paciente pode realizar durante as sessões de treinamento e em casa, como continuidade do processo de tratamento.
As atividades propostas ocorrem de acordo com as necessidades de cada paciente (de acordo com as alterações encontradas durante a avaliação do processamento auditivo central).
O número de sessões é programado e as tarefas são realizadas em cabine acústica.

A função da Terapia de PAC é promover mudanças no sistema nervoso auditivo central do paciente com o objetivo de tratar o distúrbio do Processamento Auditivo, um problema muito comum em crianças, caracterizado como alterações no desenvolvimento da fala, linguagem e dificuldades escolares, mas que também pode afetar adultos, com queixas que vão desde dificuldade de compreensão em situações de comunicação social como problemas de concentração. A terapia é realizada com o auxílio de um profissional especializado em uma cabine sonora, onde o paciente será incentivado a realizar exercícios para estimular processos que precisam ser adequados como memória, atenção, discriminação de sons, entre outros. Ao final do tratamento,  observa-se um melhor desempenho em tarefas escolares ou acadêmicas, maior satisfação ao realizar atividades sociais, e maior rendimento no trabalho.

Este exame tem o objetivo de identificar labirintites através da avaliação do sistema vestibular ou labiríntico, responsável pelo equilíbrio corporal. É indicado em casos de tontura, vertigem, náusea, zumbido e perda auditiva neurossensorial. Requer um preparo entre 48h a 72h antes de ser realizado, pois é preciso suspender alguns alimentos, bebidas e certos tipos de medicação.

Este exame tem o objetivo de testar e ajustar o aparelho auditivo de acordo com a perda auditiva do paciente. Através dele o paciente tem a oportunidade de experimentar o aparelho no seu cotidiano, podendo avaliar o seu real desempenho e verificar os benefícios de acordo com seu perfil. Este teste tem duração média de uma semana.

A videonasofibrolaringoscopia é o exame capaz de avaliar internamente toda a extensão do nariz e da garganta (faringe e laringe). Por meio de uma fibra óptica flexível introduzida pelo nariz é possível diagnosticar desvios de septo, sinusite, hipertrofia de adenóide, rinite, além de alterações das pregas vocais (cordas vocais). Tem rápida duração (2 a 5 minutos) e é bem tolerado, gerando eventualmente um leve desconforto. Se necessário, pomadas ou sprays anestésicos são aplicados para melhor conforto.

Este é um exame complementar à laringoscopia que avalia de forma adicional a laringe e o movimento das cordas vocais durante a fala. É indicado para diagnóstico diferencial em casos de alterações da voz.

A Videolaringoscopia é utilizada para avaliação da laringe, onde se encontram as cordas vocais. Indicado principalmente para investigar rouquidão ou outras alterações da voz, trata-se de um exame rápido e indolor, realizado por meio da introdução de um fibroscópio rígido pela boca. Eventualmente pode gerar náuseas e, nestas situações, são utilizados sprays anestésicos.

É um exame que permite avaliar toda a anatomia da garganta (faringe e laringe) e a mobilidade das cordas vocais, permitindo identificar processos inflamatórios agudos e crônicos, bem como lesões orgânicas, funcionais e até mesmo a presença tumores benignos e malignos. Pode ser realizado com endoscópio rígido ou flexível, e é um exame de rotina em pacientes tabagistas.

É o exame para avaliar a função do labirinto (orelha interna) e está indicado para pessoas com queixa de tontura, vertigem, desequilíbrio, hipoacusia (surdez), zumbidos, cefaléia e enxaqueca ou quando há suspeita de problema no labirinto. São colocados eletrodos na cabeça, na região próxima aos olhos e diversos estímulos (visuais, térmicos e de posição) são apresentados. As respostas são registradas por uma máquina chamada Vectoeletronistagmógrafo.